Traduzo livremente o início do ensaio: "Existe uma esperança infinita”, diz Kafka, “só que, não para nós”. Esse é um epigrama apropriadamente místico de um escritor cujos personagens lutam por objectivos ostensivamente alcançáveis e, tragicamente ou divertidamente, nunca conseguem aproximar-se deles. Mas parece-me, que no nosso mundo que escurece rapidamente, o inverso da piada de Kafka é igualmente verdadeiro: não há esperança, excepto nós."
Jonathan Franzen (romancista, autor de "Purity") continua depois o texto que rapidamente se perceberá trata das alterações climáticas e da acção do Homem sobre o planeta. Uma excelente leitura para um dia de frio em frente à lareira.
Pode ler-se aqui o ensaio completo.
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