1. À terceira foi de vez. Afinal o servidor de email não estava avariado.
2. A constante referência à ex.AdZC (Águas do Zêzere e Côa) faz crer que tudo o que foi feito antes ficou anulado com a extinção dessa empresa.
3. Se tudo foi feito pela Águas do Zêzere e Côa, que contributo deu a Águas de Lisboa e Vale do Tejo para resolução deste problema? Não voltou a haver reuniões sobre este assunto?
4. No ponto 3 do email da Águas do Vale do Tejo é referido:
"A ex.AdZC comprometeu-se a receber e a tratar adequadamente os efluentes na ETAR de S. Miguel, o que só poderá acontecer após a Fábrica Têxtil Manuel Rodrigues Tavares, SA adequar o seu pré-tratamento, por forma a enquadrar-se nos parâmetros exigíveis que a ETAR tem capacidade de receber, sendo fundamental assegurar o efetivo cumprimento sistemático desses requisitos, sob pena de se poder colocar em causa todo o sistema de tratamento da ETAR."
Juntando a esta conversa um email do SMAS de Agosto de 2015 onde nos é referido que: "A empresa, Têxtil Manuel Rodrigues Tavares – TMRT, pediu um tempo de adaptação ao sistema referido acima mencionado, dado que, estavam a instalar novos equipamentos na sua EPTAR, pelo que continuamos a aguardar os ajustes definitivos, que serão efetuados no mais curto espaço de tempo."
O mais curto espaço de tempo. Já lá vão quase 2 anos. Porquê?
5. Entretanto a Águas de Lisboa e Vale do Tejo é desde Dezembro de 2016 Águas do Vale do Tejo.
6. Porque não divulgam os documentos e passam a responsabilidade à ARH Norte?
7. Quando foi decidido que a sede da Águas de Lisboa e Vale do Tejo ficaria na Guarda (em Julho de 2015) logo foi esta empresa classificada como a maior da Guarda. Contudo a resposta a um problema da Guarda, é dada pela Direcção de Comunicação e Educação Ambiental com morada no Nº 54 da Avenida da Liberdade em Lisboa.
8. Quantas pessoas da Águas de Lisboa e Vale do Tejo trabalham efectivamente na Guarda e o que fazem ao certo?