Ex.mo Senhor Márcio Fonseca
Incumbe-me o Ex.mo Senhor Presidente do Conselho de Administração dos SMAS, Eng. Sérgio Fernando da Silva Costa, em resposta aos pontos constantes do email de V. Exa, vimos esclarecer:
1 - Para resolução do problema mencionado, têm sido efetuadas todas as diligências por parte dos SMAS, tendo já sido concluído há cerca de um ano um coletor e respetiva estação elevatória que permite a condução do efluente poluente em questão, para a ETAR de S. Miguel.
2 - Da parte dos SMAS e empresa AdLVT, responsável pela ETAR, foi exigido que a composição físico-química do efluente estivesse dentro dos limites dos respetivos regulamentos de ambas as empresas, para poder ser aceite na ETAR e não provoquem alterações processo de tratamento da mesma.
Para ter leitura em tempo real dos valores dos referidos parâmetros, foi já instalado pelos SMAS, na saída do efluente para a estação elevatória, um painel de sondas que permite o conhecimento on-line da composição do efluente.
3 - A empresa, Têxtil Manuel Rodrigues Tavares – TMRT, pediu um tempo de adaptação ao sistema referido acima mencionado, dado que, estavam a instalar novos equipamentos na sua EPTAR, pelo que continuamos a aguardar os ajustes definitivos, que serão efetuados no mais curto espaço de tempo.
4 – Já com os novos responsáveis da AdLVT foi possível assegurar a pareceria necessária para a melhoria do processo de tratamento, conducente ao cumprimento dos parâmetros previstos nos regulamentos de descarga.
5 - Mesmo em pleno funcionamento do sistema de bombagem do efluente para a ETAR de S. Miguel, o coletor que liga ao rio não poderá ser selado, pois é indispensável como emergência em caso de avaria na EPTAR da TMRT e/ou na nossa estação elevatória.
6 – Salienta-se que não temos conhecimento de ter sido feito qualquer protocolo.
Apresentamos, a n/ inteira disponibilidade para qualquer dúvida que possa persistir.
Cumprimentos,