A Regionalização poderá voltar à agenda política nesta legislatura. Aberto a todos os argumentos, deixo o meu contributo a partir das margens do Noéme:
- O rio já estaria despoluído com um poder regional, mais conhecedor do problema mas também mais próximo e possivelmente influenciável por circunstâncias locais?
- Ou será mais vantajoso para o rio, que a análise seja feita por um Poder distante, imparcial, totalmente desconhecedor das idiossincrasias regionais?
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