Como lembra o Sérgio Godinho no início da canção, o charlatão uma espécie que já não existe.
Nem charlatães, nem demagogos, nem promessas vãs, acrescentamos nós
Nem charlatães, nem demagogos, nem promessas vãs, acrescentamos nós
"Usam os povos livremente as suas águas" (1758)
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