"Entretanto, a segunda etapa desta requalificação ambiental, entre os lugares dos Galegos e o Rio Noéme, fica a aguardar pela entrada em funcionamento de uma nova ETAR."
Dra. Lurdes Saavedra, vereadora do Ambiente da Câmara da Guarda, in "Jornal de Notícias" (18/01/2007)
Nota: Em 2007 já se falava na construção da ETAR que ia resolver o problema. Passaram dois anos e conforme as declarações do vereador Vítor Santos ao jornal "A Guarda" que aqui reproduzimos ela ainda não existe.
Gentes de Cá
Há 18 horas
Márcio, ontem dia 28/07, estive na ribeira no lugar das Várzeas e verifiquei que dos amieiros e dos salgueiros existentes não escapa um sequer. Mais curioso ainda é que nas açudes onde há mais água é onde as árvores secam. No espaço de 10 metros chegámos a contar uma dúzia de árvores secas independentemente da idade e do tamanho delas. A continuar assim dentro em breve para além da fauna, também a flora irá desaparecer das margens da ribeira. Deve ser caso único a nível nacional ver-se um rio com as margens completamente despidas de vegetação, a ser atacado diariamente, e verificar que com regularidade e sem qualquer controlo das autoridades, as fábricas que estão identificadas continuam a fazer descargas de ácidos no rio sem se preocuparem minimamente com o que estão a destruir. É preciso verificar quantas pessoas estão presas por crimes ambientais. Os responsáveis destes crimes deviam ter prisão perpétua e indeminizar as populações pelos prejuízos causados com consequências futuras incalculáveis.
ResponderEliminarJoaquim Vargas, Presidente da Junta de Freguesia do Rochoso