1. A propósito do post "As lavadeiras do Noéme" quero deixar duas notas adicionais: 1. No dia em que fui à Ponte de Ferro encontrei junto ao local onde estava a casa do guarda da passagem de nível, um pial onde se esfregava a roupa mais sofisticado que o barroco da Laje de Marco. A água vem de um poço na ribeira e extraída com recurso a uma nora.
2. Na Sexta-Feira Santa não se estendia roupa na ribeira porque se acreditava que nela apareceriam as gotas de sangue da Paixão de Nosso Senhor.
António Gomes: artesão de afetos
Há 7 horas
Felicito o execelente trabalho de investigação e defensa deste problema que afecta populações por vezes esquecidas.
ResponderEliminarParabéns Márcio e não hesite em contactar ajuda necessaria, principalmente para defesa e divulgação desta triste realidade.