sexta-feira, 27 de julho de 2018

"Portugal dentro e fora do penico ", in Público

"Há um tempo antes e um tempo depois do penico. Ou do bacio, se se preferir. Há uma era do penico no mobiliário, em que as mesas-de-cabeceira tinham uma tipologia própria, paralelepípedos com uma porta na base para se guardar o bacio para as urgências nocturnas. Há uma era do penico no urbanismo português, quando o saneamento básico ainda era uma história de água vai, bem medieval, janela fora,"

Bem escrita esta pequena história do penico, publicada no jornal Público. Faltou referir os rios que têm sido os penicos das fábricas e das cidades por este Portugal fora. Chiça penico, que nunca mais acabam as descargas poluentes.

Veio-me à lembrança o Noemi, o bacio da Guarda desde os anos 80.


quinta-feira, 26 de julho de 2018

183 dias / 84 dias

Há 183 dias Álvaro Amaro falou aos microfones da Rádio Altitude sobre a despoluição do rio Noemi.

Há 84 dias, à margem de uma declaração na Rádio F sobre os Passadiços do Mondego disse andar à procura de dinheiro para a despoluição do rio Noemi.

Não sabe mais nada desde então.

terça-feira, 24 de julho de 2018

Sobre a prevenção de incêndios (3)

Basta dar um pequeno passeio nalgumas estradas do concelho para se ver o estado em que se encontram as bermas. Espero que não se lembrem de as limpar agora.

quinta-feira, 19 de julho de 2018

Sobre a prevenção de incêndios (2)

Mesmo a propósito do post que publiquei ontem...

Eis que o blogue "Guarda Política" apresenta um problema semelhante.


quarta-feira, 18 de julho de 2018

Sobre a prevenção de incêndios

Depois das tragédias do ano passado e de todas as campanhas de limpeza e fiscalização ainda há locais que não foram limpos e constituem iminente perigo.

Relatei este caso em Fevereiro e já passaram todos os prazos para a Câmara Municipal da Guarda assumir a resolução do problema.

Ter-se-à esquecido?

sábado, 14 de julho de 2018

"Una dosis de naturaleza, por favor", in El Pais Semanal

"El problema que se nos plantea ya no es cómo mantener el ritmo cotidiano de la urbe, sino de qué manera combatir la fatiga mental en un entorno que nos sobreestimula y nos impide poner el contador a cero. Muchas veces, cuando cerramos los ojos en busca de una evasión momentánea, viajamos mentalmente a un bosque, a un lago, a un valle. Y no es casual que nos transportemos allí para recuperar el sosiego."

Muito interessante este artigo publicado na revista semanal do El País sobre o efeito que a Natureza tem no controlo do stress. O problema fica mais grave e  complexo quando a Natureza é destruída (veja-se o rio Noemi)...

O que nos resta? Para onde vamos?

terça-feira, 10 de julho de 2018

As gavetas do Poder

Num post de 2010 falava nas gavetas do Presidente.

Muitos anos passados, continuam bem fundas a guardar estudos e informação não disponível aos Cidadãos.

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Respostas, respostas, respostas

Mas não é só a Câmara Municipal da Guarda que não presta esclarecimentos.
Ainda aguardamos resposta a isto.

domingo, 1 de julho de 2018

Respostas, respostas, respostas

Ouvi na Rádio Altitude a inadmissível reacção do presidente da Altice. Não gosta de perguntas e não responde a perguntas que não tenham "elevação intelectual". De forma irritada e arrogante.

Vem isto a propósito do dever de informar e de responder a questões, sejam da comunicação social ou dos cidadãos. O escrutínio das empresas é feito pelo mercado e punível se for caso disso pelos clientes; o dos governantes é feito na altura do voto. Sobre a poluição do rio Noéme a Câmara da Guarda não diz que não responde como este senhor da Altice fez, mas também não responde, não esclarece, não presta contas.

Numa altura é que são apresentados projectos de tudo e de nada, onde está o projecto de despoluição do rio Noéme? Que é feito dele? Em que gaveta está? 

Ou não existe e são só palavras vãs?