"Segue-se, pelas 15:45, a inauguração da obra de remodelação e ampliação da ETAR do Torrão, uma obra também da responsabilidade da Empresa Águas do Vale do Tejo, que irá servir parte da cidade da Guarda e a freguesia de Vale de Estrela.
A fonte adianta que a obra, considerada "especialmente importante" para a despoluição do rio Noéme, corresponde a um investimento na ordem de 1,3 milhões de euros, valor cofinanciado em 85% pelo POSEUR - Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos.
A intervenção na ETAR reforça a capacidade de tratamento da instalação de 4.000 para 10.000 habitantes equivalentes, acrescenta.
Segundo a autarquia, com as obras realizadas, o nível de tratamento "passa também a ser terciário, assegurando a remoção de nutrientes (azoto e fósforo), de modo a assegurar as exigências de descarga mais restritivas que resultaram da alteração da classificação do meio recetor, o rio Noéme, curso de água afluente do rio Côa, na bacia hidrográfica do rio Douro, agora classificada como zona sensível", pode ler-se na notícia do Diário de Notícias.
Tudo muito bem mas não entendo porque é que no âmbito da despoluição do rio Noéme não se começa por resolver o problema destas descargas poluentes.
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