Defendo há anos a afirmação do rio Noémi como elemento identitário de um conjunto de aldeias dos concelhos da Guarda, Sabugal e Almeida (vai precisamente desaguar no rio Côa).
Uma rota (ou o que se lhe queira chamar) à volta do rio Noémi, permitiria a preservação dos elementos ligados ao rio (componente ambiental, patrimonial e da memória) e a valorização das aldeias ribeirinhas. Só aproveitando os recursos que existem é que poderemos contrariar a morte do mundo rural.
Claro que no caso do rio Noémi há um entrave grave a qualquer iniciativa. Sem solução à vista.
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