No caderno de Economia do semanário SOL o prof. Diogo Leite Campos apresenta o seu ponto de vista sobre as vantagens do investimento estrangeiro face ao português.
Retenho o seguinte parágrafo: "Proponho que nos ocupemos em convencer as empresas e os empresários (portugueses ou estrangeiros) a serem solidários com a população, criando emprego sustentado e não visando maximizar o lucro a curto prazo, a salvaguardar o meio ambiente, a introduzirem ética - sentido social - no investimento e nas finanças. E, já agora, a classe política deve orientar-se por estes valores".
O concelho da Guarda precisa destas empresas.
Não li o artigo na sua totalidade, por isso o meu comentário é relativamente ao excerto que publica; e a minha pergunta é: e onde é que elas estão? Esta é a pergunta do "milhão de dólares"!!!
ResponderEliminarNão é isso que qualquer agência de captação de investimento pretende? É óbvio que gostaríamos de ter mais Ikeas por cá - para citar um caso de capital estrangeiro com uma política social pouco habitual, pelo menos entre nós. Mas o problema é que nem sem este requisito se conseguem captar empresas...
Sempre à espera dos outros.
ResponderEliminarNem sebastião,nem outro qualquer salvador,valerá à Guarda.
Não apelem façam.
A Guarda será o que as pessoas que cá estão conseguirem fazer dela.
Todos gostamos de lirimos.Eu também.
Um abraço,
mário