1. A propósito do post "As lavadeiras do Noéme" quero deixar duas notas adicionais: 1. No dia em que fui à Ponte de Ferro encontrei junto ao local onde estava a casa do guarda da passagem de nível, um pial onde se esfregava a roupa mais sofisticado que o barroco da Laje de Marco. A água vem de um poço na ribeira e extraída com recurso a uma nora.
2. Na Sexta-Feira Santa não se estendia roupa na ribeira porque se acreditava que nela apareceriam as gotas de sangue da Paixão de Nosso Senhor.
Mais uma sede distribuída
Há 15 horas
Felicito o execelente trabalho de investigação e defensa deste problema que afecta populações por vezes esquecidas.
ResponderEliminarParabéns Márcio e não hesite em contactar ajuda necessaria, principalmente para defesa e divulgação desta triste realidade.