"Há um tempo antes e um tempo depois do penico. Ou do bacio, se se preferir. Há uma era do penico no mobiliário, em que as mesas-de-cabeceira tinham uma tipologia própria, paralelepípedos com uma porta na base para se guardar o bacio para as urgências nocturnas. Há uma era do penico no urbanismo português, quando o saneamento básico ainda era uma história de água vai, bem medieval, janela fora,"
Bem escrita esta pequena história do penico, publicada no jornal Público. Faltou referir os rios que têm sido os penicos das fábricas e das cidades por este Portugal fora. Chiça penico, que nunca mais acabam as descargas poluentes.
Veio-me à lembrança o Noemi, o bacio da Guarda desde os anos 80.
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