O presidente da Câmara da Guarda encontrou um novo de modelo de desenvolvimento regional e tem apostado fortemente na ornamentação de rotundas e respectiva inauguração com pompa e circunstância. Abra-se um qualquer jornal da década de 80 e reconheceremos nas fotografias o estilo e as pífias figuras, com claro prejuízo neste caso para a Guarda.
Também o rio Noéme continua poluído apesar do dinheiro despejado pela CEE para que se escondessem e tratassem as misérias. Gente asseada não podia continuar a despejar o penico ora na rua, ora no ribeiro. O penico doméstico talvez, porque o industrial continuou a ter como destino as águas do rio. Num Verão em que tanto se falou de sanções e de castigos, não seria má ideia que alguém pusesse mão nisto.
Se rios poluídos e rotundas são coisa dos anos 80 o mesmo não acontece com os recursos financeiros. Não há neste momento o dinheiro que naquela época chegava todos os dias a Portugal. Sendo assim é necessário fazer escolhas e questionar qualquer cêntimo gasto pela Câmara Municipal da Guarda. Seja 10 ou seja 1000, urge perguntar:
- A quem serve isto?
- O que se faria com este dinheiro aplicado em planeamento ambiental e do território e concretamente na despoluição do rio Noéme?
- A quem serve isto?
- O que se faria com este dinheiro aplicado em planeamento ambiental e do território e concretamente na despoluição do rio Noéme?
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