"E no dia seguinte voltei ao rio, tirei as minhas roupas e mergulhei, procurei os peixes e não os consegui encontrar mas quando voltei à tona estava a segurar alguma coisa. Outra coisa." - Jez Butterworth, O Rio
"Um pescador sem nome traz uma mulher sem nome até à sua cabana perto do rio. Ele diz à mulher que a ama e que nunca tinha trazido ninguém àquele lugar. Estranhamente, parece-nos que está a declarar-se a duas mulheres de uma só vez. Será que é com a memória de uma mulher que ele fala? Pode essa memória transformar-se? Numa meditação onírica sobre o amor e a saudade, Jez Butterworth torna visíveis os fantasmas de um passado mutável como o fluxo do rio.", pode ler-se no site.
Esta peça de teatro dos "Artistas Unidos", encenada por Jorge Silva Melo, estreará dia 14 de Setembro e estará em cena no Teatro da Politécnica até 22 de Outubro. Lá estarei, se não na estreia, numa das apresentações seguintes.
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