Reproduzo este artigo para salientar duas coisas: a primeira é que existem autarquias neste país que se preocupam com os seus rios e desenvolvem esforços para os protegerem (bem como ao meio que os envolve); a segunda é que esta intervenção resulta da vontade do presidente da Câmara Municipal de Braga e do administrador da Região Hidrográfica do Norte da Agência Portuguesa do Ambiente (o rio Noéme pertence também a esta Região Hidrográfica).
Veja-se agora a diferença entre este exemplo e o que é feito na Guarda, em relação ao rio Noéme, pela Câmara Municipal e a Administração da Região Hidrográfica do Norte.
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