Portugal era, na opinião do professor Viriato Soromenho-Marques, um país que podia lutar pela liderança no domínio das tecnologias ligadas ao cluster ambiental. A aposta que já vinha dos anos 90 foi interrompida por causa da crise deitando fora trabalho de décadas com consequências ambientais e económicas.
Ao mesmo tempo que Portugal desenvolvia tecnologia de ponta nesse sector, permitia (permite ainda) que se destruíssem rios com descargas poluentes a céu aberto e sem qualquer tipo de tratamento.
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