No seguimento dos pedidos de informação que fiz por estes dias, contactei também o SMAS Guarda (esta semana) porque esta entidade tem pendente de resposta um email meu de 11 de Agosto de 2015, reforçado a 30 de Dezembro de 2015 sobre esta mesma situação.
Neste último email reforcei o pedido de esclarecimento anterior e solicitei os dois documentos que tenho estado a referir nos posts anteriores. Sem resposta, como é hábito.
Mas ao reler os emails anteriormente trocados verifiquei que na única informação que esta entidade prestou a 11 de Agosto de 2015, negou a existência de qualquer protocolo entre a Câmara Municipal da Guarda, a Águas do Zêzere e Côa e a Sociedade Têxtil Manuel Rodrigues Tavares:
"6 – Salienta-se que não temos conhecimento de ter sido feito qualquer protocolo.", refere no email que me enviou.
Ora chame-se-lhe acordo, protocolo, contrato, minuta, memorando ou carta, temos agora confirmação da existência de um papel assinado entre as partes que estabelece os termos da transferência de efluentes da fábrica para a ETAR de São Miguel. Urge ser revelado este documento.
Verdadeira comunicação autárquica na Guarda não existe. Uma lástima.Propaganda, sim. Há situações em que os munícipes estão à espera de uma resposta, positiva ou negativa, há mais de oito meses, e não é dada.Todavia, com requerimento, endereçado ao Presidente!
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