Exmo Senhor Administrador da Águas do Zêzere e Côa
Em relação ao encaminhamento dos efluentes industriais da Fábrica Têxtil Manuel Rodrigues Tavares para a ETAR de São Miguel através da Estação Elevatória Quinta da Granja e a poluição do rio Noéme, e face às recentes declarações do sr. presidente da Câmara Municipal da Guarda na Rádio Altitude de dia 21/11/2014, gostaria de colocar as seguintes questões:
1. Há alguma data prevista para o início desta operação para o encaminhamento dos efluentes da empresa Têxtil Manuel Rodrigues Tavares para a ETAR de São Miguel através da Estação-Elevatoria Quinta da Granja? O que falta fazer?
2. Qual o ponto de situação deste processo?
3. Já foi feito o estudo sobre o tipo de efluentes que serão tratados e em que quantidades?
4. Nessas declarações o sr presidente da Câmara Municipal da Guarda refere que está em articulação com a Águas do Zêzere e Côa para encontrar uma solução. A empresa Têxtil Manuel Rodrigues Tavares já cumpriu as suas obrigações decorrentes do protocolo assinado entre as 3 partes?
5. Nas mesmas declarações, o sr presidente da Câmara Municipal da Guarda refere que o protocolo tem "terras de ninguém" e que foi necessário voltar a negociar com a empresa Águas do Zêzere e Côa alguns pontos. De que se trata? O que falta fazer? Que equipamentos são esses e estamos a falar de que custos?
6. Desse protocolo, que responsabilidades estão atribuídas a cada uma das partes? O que falta cumprir por parte de cada uma das partes?
7. Os protocolos assinados entre a Águas do Zêzere e Côa, Câmara Municipal da Guarda e Fábrica Têxtil Manuel Rodrigues Tavares são públicos? Como posso obtê-los para divulgação pública?
As resposta a estas questões serão publicadas no blogue Crónicas do Noéme
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