"Os políticos, funcionários públicos, funcionários de grandes empresas e lobistas que vivem em boas casas e apartamentos no centro de Nova Deli têm acesso ilimitado a água canalizada – para as suas casas de banho, cozinhas, para lavarem os carros, os cães ou regarem os seus relvados. Conseguem fazer tudo isto por dez ou 15 dólares por mês.
Mas entre-se num dos bairros de lata no centro da cidade ou num dos gigantes e desorganizados bairros das periferias e assiste-se a uma luta diária para conseguir e pagar por uma muito limitada quantidade de água, que é fornecida por camiões cisterna e não por canalizações. E o preço está a subir, à medida que os fornecimentos escasseiam.", pode ler-se na notícia.
Existindo como se sabe poluidores que continuadamente poluem, que obtêm privilégio indevido das águas face à restante população, não estaremos perante uma situação parecida a esta no rio Noemi?
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