sábado, 29 de junho de 2019
“Os Verdes” querem medidas para travar poluição em rios da Guarda, in Diário de Notícias
Pode ler-se a notícia aqui.
quinta-feira, 27 de junho de 2019
Dia a dia na aldeia indígena de Chutchui (Califórnia)
Indígena a pescar no rio
Rede, em forma de jaula, onde colocavam comida para atrair peixes
(Fotos tirada em Mission Dolores, San Francisco)
quarta-feira, 26 de junho de 2019
segunda-feira, 24 de junho de 2019
"Já foram dados passos importantes para a despoluição do rio Noéme, diz o vice-presidente da Câmara da Guarda", in Rádio F
Comentando apenas o que leio na notícia cujo link disponibilizo, uma vez que não tive oportunidade de ouvir a notícia na Rádio, verifica-se que:
- O discurso oficial da Câmara da Guarda, veiculado em diversos órgãos da imprensa local e nacional, visa apresentar a ETAR do Torrão como a grande responsável pela poluição do rio Noéme. E a remodelação agora realizada pela dona da ETAR (que não é a Câmara) como a solução para o problema;
- O agora vice-presidente da Câmara, que num debate sobre Ambiente na Rádio Altitude na anterior campanha eleitoral autárquica tinha dito que já existia a lista dos poluidores privados e públicos, continua sem a divulgar, falando repetidamente na ETAR;
- Sobre o referido protocolo com a Agência Portuguesa do Ambiente, de 2016, para a despoluição do rio Noéme, divulge-se publicamente! Tal como o estudo encomendado.
- Sobre as situações por resolver e que porventura não estejam sob alçada do Município, que refere preparando a desculpabilização para que o problema não seja resolvido: divulgue-as publicamente, chame a GNR, entregue o caso ao Ministério Público, mova as influências junto do poder central e das autoridades do Ambiente, acabe-se com as actividades económicas que poluem, responsabilizem-se os prevaricadores. A Câmara da Guarda tem obrigação de o fazer. Não o fazendo, é conivente e cúmplice do crime.
Pode ler-se a notícia da Rádio F aqui.
quinta-feira, 20 de junho de 2019
segunda-feira, 17 de junho de 2019
sábado, 15 de junho de 2019
Tudo é ecologista
É o curioso cartaz que reinvidica “salário mínimo 900 euros” e por baixo “porque não há um planeta B” (!!??). É o partido animalista que deixa de fora da agenda o Homem. O noticiário nacional e internacional que abre com as alterações climáticas. A fatah contra o pobre do plástico. De Bildeberg ao cidadão comum tudo se pronuncia ecologista.
Qualquer dia estão a bater-se por uma selfie no Noemi.
quarta-feira, 12 de junho de 2019
“Trilhos nas margens do rio Noéme na Guarda concluídos até Agosto”, in Diário de Notícias
Notícia da Lusa lida no Diário de Notícias. Os vereadores do PS finalmente a dizer o que todos dizemos desde a primeira hora. É insistirem no tema e forçar os esclarecimentos.
Quanto aos poluidores, já na anterior campanha eleitoral tinham dito que já tinham na sua posse a lista de todos os poluidores. Quanto aquele foco de poluição bem conhecido de todos nós, nenhuma palavra: nem da situação, nem da oposição.
sexta-feira, 7 de junho de 2019
"Já foi inaugurada a remodelação e ampliação da estação de tratamento de águas residuais do Torrão (Guarda)", in Rádio F
A Rádio F noticiou a inauguração da ETAR do Torrão. A julgar por tudo o que se diz, aquela obra é o Ferrari das ETAR, o Cristiano Ronaldo do tratamento de águas residuais. Como me disse uma vez um administrador, numa visita a uma infra-estrutura dessas, "aqui nunca pode cheirar bem, lidamos com merda todos os dias". Esta ao menos, está pronta para qualquer capital europeia de dez mil habitantes.
Quando questionado sobre datas para a despoluição do Rio Noemi, o presidente da Câmara diz que não consegue prever quando ficará despoluído. Mais uma vez não falou sobre o foco de poluição conhecido de todos.
Talvez pense conseguir o milagre de despoluir o rio sem resolver aquele problema.
quinta-feira, 6 de junho de 2019
Já há nome: Trilhos do Noéme
Faz capa n' O Interior desta semana: "Trilhos do Noeme". Lá dentro a notícia, que dentro de mês e meio será possível caminhar junto ao rio entre Vale de Estrela e o Rochoso. Limpeza das margens e requalificação arbórea com um custo de 1 milhão de euros.
Depois, a notícia já ontem avançada da inauguração da remodelação da ETAR do Torrão para ajudar a despoluir o rio Noeme. Custou 1,3 milhões de euros.
E a notícia acaba aqui. Ou porque não tivesse respondido ou porque não lhe tivessem perguntado, o presidente da Câmara não diz mais nada. Sobre o elefante no meio da sala ninguém fala. Ou será um hipopótamo no meio do rio?
Sobre esta fonte poluente nada se sabe, nada se diz. Nada, nada, nada... mas não é no rio Noéme, porque na Gata (só para lembrar) há quem despeje resíduos à grande e à francesa. Para estes resíduos não há notícia do que vai ser feito ou quando. Bem podem encher a boca que se está a despoluir o rio Noéme, que enquanto esta fonte poluente não estiver selada não voltaremos a ter um rio limpo. Bem recentemente foram noticiadas descargas poluentes.
A lista de poluidores que a Câmara dizia ter nunca veio a público. Divulguem-na! (a quem serve esta falta de transparência? Têm medo de quê? Há amigos na lista?) Até parece que é a ETAR do Torrão a única culpada dos males do Noéme.
Enquanto isto, passeemos nos "Trilhos do Noéme".
"Na morte de um guardador de rios", in Sinais de Fernando Alves (TSF)
"Como se chama a alguém que limpa rios?".
É de se ouvir a crónica de Fernando Alves, desta manhã, na TSF.
quarta-feira, 5 de junho de 2019
"Guarda celebra Dia Mundial do Ambiente com inaugurações e Bandeira Azul", in Diário de Notícias
"Segue-se, pelas 15:45, a inauguração da obra de remodelação e ampliação da ETAR do Torrão, uma obra também da responsabilidade da Empresa Águas do Vale do Tejo, que irá servir parte da cidade da Guarda e a freguesia de Vale de Estrela.
A fonte adianta que a obra, considerada "especialmente importante" para a despoluição do rio Noéme, corresponde a um investimento na ordem de 1,3 milhões de euros, valor cofinanciado em 85% pelo POSEUR - Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos.
A intervenção na ETAR reforça a capacidade de tratamento da instalação de 4.000 para 10.000 habitantes equivalentes, acrescenta.
Segundo a autarquia, com as obras realizadas, o nível de tratamento "passa também a ser terciário, assegurando a remoção de nutrientes (azoto e fósforo), de modo a assegurar as exigências de descarga mais restritivas que resultaram da alteração da classificação do meio recetor, o rio Noéme, curso de água afluente do rio Côa, na bacia hidrográfica do rio Douro, agora classificada como zona sensível", pode ler-se na notícia do Diário de Notícias.
Tudo muito bem mas não entendo porque é que no âmbito da despoluição do rio Noéme não se começa por resolver o problema destas descargas poluentes.
segunda-feira, 3 de junho de 2019
Responsabilidades
Os proprietários privados têm de limpar os terrenos. E a Câmara vai limpar as bermas em pleno Verão?