Tenho em mãos o livro "País (in)sustentável". Página após página apresenta-nos um feio retrato do ambiente no nosso país.
Onde fala em rios, vejo o Noéme;
Onde fala em autarcas, penso nos de cá, sobretudo aqueles que deixaram que isso acontecesse;
Onde fala em políticas ambientais questiono porque ainda está poluído.
Há 20 anos vivia-se, (e cito), no regime medieval do "lá vai água". Fosse doméstica ou industrial.
A CEE tinha vergonha de um país que assim procedia e mandou fundos comunitários. Hoje, 20 anos depois, e alguns milhões gastos na limpeza das águas já não deveria ser assim.
Retenho outra muito adequada expressão usada no livro: "penico colectivo". O Noéme tem sido o bacio de alguns. Ainda assim, os velhos bacios de esmalte que se usavam antigamente eram despejados e limpos. O Noéme nem isso.
Marcio a cronica esta objectiva, sucinta e clara.
ResponderEliminarEsta com nivel
J Vargas