A memória do Noéme não guarda só boas histórias:
"Um rapaz afogado.
No domingo último deu-se um lamentável desastre na ribeira do Noéme, no sítio da Laje de Marco onde o infeliz Armindo de 13 anos, filho de Joaquim Amarelo Carreira e Dona Antoninha Diniz se andava banhando com mais três ou quatro companheiros. A chave do caixão foi entregue ao professor Francisco António Sanches. O colega Luciano da Cruz Sanches fez um discurso de homenagem."
in "A Guarda", 5 de Agosto de 1916
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