Era vê-los divertidos à procura de gambozinos nas margens da ribeira, nalguma cova, aqueduto ou outro local de difícil acesso. Desse misterioso animal, com descrições quase mitológicas, ouviam sobretudo mirabolantes histórias de quem tinha ousado procurá-lo. Quase sempre sem sucesso (embora houvesse quem afirmasse ter conseguido encarcerá-lo por breves instantes nos grossos sacos de serrapilheira que antigamente se usavam).
Hoje ninguém procura gambozinos no Noéme. Tempos modernos.
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