domingo, 25 de junho de 2017

Argumentário: entrevista a Eduardo Brito na Rádio Altitude

Na entrevista à Rádio Altitude, Eduardo Brito diz (sobre o Ambiente): "a questão da preservação do ambiente, há alguém mais interessado do que nós na Guarda em preservarmos a qualidade do nosso ambiente? Embora não tenhamos sido tão céleres nos exemplos que hoje temos dos rios Diz e Noéme, que sistematicamente passam de ano para ano e não se resolve o problema. A competência do município deve ser total, acompanhada dos respectivos recursos financeiros.

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Argumentário: entrevista a Jorge Mendes na Rádio Altitude

Sobre as questões ambientais refere que no caso do abate das árvores houve falta de sensibilidade e conhecimento que levou à ruptura com o grupo de cidadãos  que se opunha a esse desfecho. Disse fazer ainda parte do programa, no eixo dedicado ao Ambiente, a despoluição dos rios Diz e Noéme, a elaboração de um plano florestal municipal e a revitalização da Quinta da Maúnça.

quinta-feira, 15 de junho de 2017

Rio Noéme e programas eleitorais

Apelo aos partidos que se vão apresentar a eleições que nos seus programas eleitorais quando se refiram a políticas ambientais não usem as palavras redondas do costume. Sobre a despoluição do rio Noéme em concreto queremos saber:

1. O que pensam fazer.
2. Quando.

Sem datas associadas às acções a tomar, não valerá de nada e também aí poderemos aferir da seriedade das propostas.

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Propaganda, pois claro

Porque é que sempre que o presidente Álvaro Amaro fala do estudo prévio de despolirão do rio Noéme associa sempre no mesmo contexto o projecto de construção dos passadiços do Mondego? Já na sessão de apresentação no Dia da Cidade foi assim, continuou agora na entrevista à Rádio Altitude.


É que não têm absolutamente nada a ver um com o outro. E é preciso que se diga para que as pessoas não sejam levadas ao engano.

Isto é propaganda pois claro, ainda por cima mal disfarçada.

Argumentário: entrevista a Carlos Adaixo na Rádio Altitude

Nesta entrevista, Carlos Adaixo candidato independente à Câmara da Guarda, diz que na componente ambiental a Guarda se deve bater por ter bom Ar e boa Água. Fala na despoluição e limpeza do rio Noéme, na revitalização da Quinta da Maúnça e na implementação de um regulamento municipal para tratamento de Árvores no espaço público.

terça-feira, 13 de junho de 2017

Argumentário: entrevista a Álvaro Amaro na Rádio Altitude

Na entrevista a Álvaro Amaro, cujo resumo se pode ouvir aqui, sobre a despoluição do rio Noéme diz que ainda se está no estudo prévio e quando questionado sobre se é para fazer diz que a sua palavra aos olhos dos guardenses valeu 51% do eleitorado... e que em Julho vai apresentar o projecto em Bruxelas para garantir financiamento.

E por aqui ficou. Mais uma mão cheia de nada e outra de coisa alguma.


quarta-feira, 7 de junho de 2017

Olá, alguém responde nesse email?

Há bons hábitos que se perdem: a extinta Águas do Zêzere e Côa respondia a emails e esclarecia quem tivesse questões a colocar sobre, por exemplo, o facto da ETAR de São Miguel não receber os efluentes que são despejados no rio Diz. A entidade que a substitui - Águas de Lisboa e Vale do Tejo - não responde a emails. Terão o servidor avariado?


(carregar na imagem para ampliar)

Já lá vão três mas podiam ser vinte. Nada, nenhuma resposta. Vou passar a reenviá-los mensalmente até o rio estar despoluído. Vou dando notícias, eles é que não.

domingo, 4 de junho de 2017

As grandes causas e as do dia-a-dia

Na semana que passou Trump, presidente dos Estados Unidos da América, rasgou o Acordo de Paris. Provocou a indignação global (e bem!), todos comentámos ou partilhámos algo nas redes sociais sobre o assunto que terá não sabemos bem que consequências.

Mas há também as pequenas causas. Quanto do nosso tempo dedicámos a indignarmos-nos contra a poluição do rio Noéme? É por estar mais perto de nós? Quantos comentários inflamados, indignados contra os Trump da Guarda?

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Um Water(gate) na Guarda

Tantos presidentes de Câmara conviveram com a poluição do rio Noéme e ainda nenhum caiu. Como é possível que um problema que vem da década de 80 ainda não tenha causado problemas sérios aos detentores do Poder?

Mais, como é que nenhum intuiu ainda que este crime lhe pode trazer graves problemas? Todas as entidades públicas que tratam das questões do Ambiente e da Água neste País, todos os órgãos de soberania conhecem o crime ambiental.

Faz falta um sobressalto cívico que ponha fim a essa percepção de impunidade, a esta falta de medo e de vergonha. Faz falta um Watergate na Guarda.