Podem ver as fotos no blogue da Associação Cultural e Recreativa de Vila Mendo.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
"Na quinta com Mário Martins", in Rádio Altitude
Pode ouvir-se aqui o programa "Casa da Rádio" transmitido no dia 14 de Fevereiro na Rádio Altitude.
Uma conversa sobre os nossos produtos, a nossa região, a nossa cultura.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Em vez de olhar para a flor do cardo, Bruxelas devia olhar para a poluição dos rios
Mais um exemplo da regulamentação absurda da União Europeia. Uma visita guiada de Mário Martins ao universo do Queijo da Serra da Estrela na Rádio Altitude.
As fotos podem ser vistas no Facebook da Rádio.
As fotos podem ser vistas no Facebook da Rádio.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
"União Europeia vai distinguir cidades “verdes” de pequena dimensão", in Greensavers
Houvesse por cá vontade, ideias e uma estratégia e a Guarda poderia ser uma cidade, um concelho "verde".
Notícia da Greensavers aqui.
Notícia da Greensavers aqui.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
Audiências, Epístolas e Autoridade
Ouvi dizer por estes dias a Cavaco Silva, e cito de cor, que é obrigação do presidente receber quem o solicita. Falava acerca do caso BES e dizia também que não tinha mais nada a esclarecer, a propósito de uma possível ida à Comissão de Inquérito a decorrer no Parlamento. Não lhe pedi nenhuma audiência aquando do 10 de Junho comemorado na Guarda mas enviei-lhe informação sobre a poluição do rio Noéme (que foi recebida na Casa Civil) mas o destino foi o do costume.*
Vem isto a propósito dos deveres dos detentores de cargos públicos, nomeadamente o do esclarecimento e prestação de contas aos Cidadãos. Dirão alguns, que as contas se prestam de quatro em quatro anos em eleições. Dirão outros que o escrutínio é permanente. Que sentido faz partilhar estados de alma nos Facebooks deste Mundo se quando questionados directamente sobre problemas concretos não são dadas respostas?
Nem quadradas, nem redondas, nem ocas, nem com conteúdo.. O desprezo completo pela Cidadania ou a autoridade do "só respondo se quiser". E a documentação não deveria ser pública e publicada? Sobre a poluição no rio Noéme, e tenho-o aqui dito com frequência, não há respostas da autarquia, nem dos SMAS. As entidades governamentais prestam as informações quando obrigadas pelo Parlamento. Mas os Facebooks que utilizam têm actividade profícua e vã. Se os políticos 0.0 tratassem de servir os Cidadãos e a causa pública, em vez de fingirem serem políticos 2.0, evitariam certos sustos ou aquilo a que correm a apelidar de "radicalismos" ou "contos para crianças" quando não percebem.
Em Portugal os fenómenos que ocorrem noutras partes chegam sempre mais tarde e muitas vezes diluídos. Outras vezes nem chegam. Por cá não se antevê mudança como a que sucedeu recentemente na Grécia. Mas os números da abstenção em eleições, a falta de confiança nos políticos, a crise social e económica deveria dar que pensar aos capatazes deste país. Pelo menos obrigá-los a pensar antes de proferirem afirmações reles, porque a Economia e a Política devem servir as Pessoas não os excéis de auto-satisfação de alguns. Termino com uma frase do professor Agostinho da Silva: "Nenhum político deve esperar que lhe agradeçam ou sequer lhe reconheçam o que faz; no fim de contas era ele quem devia agradecer pela ocasião que lhe ofereceram os outros homens de pôr em jogo as suas qualidades e de eliminar, se puder, os seus defeitos."
Nem quadradas, nem redondas, nem ocas, nem com conteúdo.. O desprezo completo pela Cidadania ou a autoridade do "só respondo se quiser". E a documentação não deveria ser pública e publicada? Sobre a poluição no rio Noéme, e tenho-o aqui dito com frequência, não há respostas da autarquia, nem dos SMAS. As entidades governamentais prestam as informações quando obrigadas pelo Parlamento. Mas os Facebooks que utilizam têm actividade profícua e vã. Se os políticos 0.0 tratassem de servir os Cidadãos e a causa pública, em vez de fingirem serem políticos 2.0, evitariam certos sustos ou aquilo a que correm a apelidar de "radicalismos" ou "contos para crianças" quando não percebem.
Em Portugal os fenómenos que ocorrem noutras partes chegam sempre mais tarde e muitas vezes diluídos. Outras vezes nem chegam. Por cá não se antevê mudança como a que sucedeu recentemente na Grécia. Mas os números da abstenção em eleições, a falta de confiança nos políticos, a crise social e económica deveria dar que pensar aos capatazes deste país. Pelo menos obrigá-los a pensar antes de proferirem afirmações reles, porque a Economia e a Política devem servir as Pessoas não os excéis de auto-satisfação de alguns. Termino com uma frase do professor Agostinho da Silva: "Nenhum político deve esperar que lhe agradeçam ou sequer lhe reconheçam o que faz; no fim de contas era ele quem devia agradecer pela ocasião que lhe ofereceram os outros homens de pôr em jogo as suas qualidades e de eliminar, se puder, os seus defeitos."
*A título de nota, poder-se-à dizer que o Presidente da República tem mais que fazer. Ou até mesmo a sua Casa Civil. No passado, no âmbito de uma conferência que o jornal universitário a que pertencia estava a organizar convidámos o então presidente (Jorge Sampaio) a estar presente na sessão de abertura. Em pouco tempo obtivemos resposta e, mais que isso, uma muito cordial carta de incentivo. Outros tempos e outros modos de interpretar as funções do cargo.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
"Lince, demolições na Ria Formosa e sentença inédita na Ria de Alvor são melhores factos ambientais de 2014", in Sulnformação
A poluição do rio Noéme encontra-se na categoria de "Os piores factos ambientais de 2014". A notícia, de 2 de Janeiro de 2015, pode ser lida na íntegra aqui.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
Resposta da Águas do Zêzere e Côa
No seguimento das declarações proferidas à Rádio Altitude, pedi esclarecimentos à Águas do Zêzere e Côa, sobre a concepção do sistema de tratamento de águas residuais da Guarda, nomeadamente se faz sentido falar-se na construção de uma nova ETAR.
Obtive a seguinte resposta, a 13 de Janeiro:
"Em resposta ao e-mail de V/ Exa., datado de 09/01/2015, cumpre-nos esclarecer o seguinte:
As afirmações do Sr. Pedro Tavares, são de sua única e exclusiva responsabilidade, versando, inclusive, sobre instalações ou infraestruturas, com as quais esta empresa nada tem a ver.
O Sr. Pedro Tavares, também não terá o melhor conhecimento para se pronunciar adequadamente sobre as condições técnicas ou de funcionamento das infraestruturas exploradas pela AdZC, pelo que, qualquer referência que tenha sido proferida relativamente às mesmas, deverá ser entendida nesse pressuposto.
Sobre este assunto, a AdZC nada mais tem a acrescentar aos esclarecimentos anteriormente prestados."